Séries Especiais

Mais que devoção, trata-se de base bíblica: da promessa em Gênesis ao cumprimento nos Evangelhos, a Escritura posiciona Maria na economia da salvação.

Desde os primeiros capítulos da Bíblia, há uma promessa misteriosa que ressoa ao longo da história cristã: a profecia de uma mulher que esmagaria a cabeça da serpente.

Muitos se perguntam: qual a diferença entre veneração e adoração? Maria é cultuada da mesma forma que Deus? Por que a Igreja Católica insiste na categoria especial chamada hiperdulia?

Imagine entrar em uma igreja silenciosa, sentir o cheiro de velas acesas e ouvir, ao fundo, um grupo de vozes entoando a “Ave Maria”. São experiências como essa que nos fazem refletir sobre a presença de Maria na vida cristã.

Ao se falar sobre fé, cultura e espiritualidade nas Américas, temas caros aqui no Bom dia, América! —, é impossível ignorar a presença marcante de Maria, mãe de Jesus, na devoção popular.

“Maria, Mãe da Igreja” é uma expressão viva e pulsante, capaz de atravessar culturas, séculos e diferentes tradições cristãs.

Se um cristão levanta os olhos para a história, percebe que Maria, mesmo quando pouco citada nos evangelhos, tornou-se a mulher mais evocada em orações, histórias e tradições populares. Ela se destaca pela simplicidade, mas também por um papel, digamos, misterioso: o de Co-redentora.

A Virgindade Perpétua de Maria é um dos quatro grandes dogmas marianos reconhecidos pela Igreja Católica, ao lado da Imaculada Conceição,

A Assunção de Maria é um dos dogmas mais belos e significativos do cristianismo, especialmente dentro da tradição católica

O dogma da Maternidade Divina de Maria — também conhecido como "Maria, Mãe de Deus" — é um dos pontos mais centrais da fé cristã e, ao mesmo

A Imaculada Conceição de Maria é um dos dogmas mais centrais da fé católica, cercado de devoção, história e debates teológicos. Definida

uma nova série especial de artigos dedicada a um tema fundamental e, muitas vezes, complexo: os dogmas da fé.

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