A geopolítica do século XXI ganhou novas linhas de separação, agora desenhadas por chips, algoritmos e antenas de telecomunicação. A chamada “Nova Guerra Fria” tecnológica destila-se de Washington a Pequim e chega, com força, ao coração da América Latina. Neste cenário, decisões técnicas e econômicas transformam-se rapidamente em escolhas estratégicas para o futuro das nações.