Como seria o mundo liderado pelas gerações Y e Z?
- Antonio Carlos Faustino
- 1 de jun.
- 3 min de leitura

Você já se perguntou como seria o planeta se os Millennials (Geração Y) e a Geração Z estivessem no comando de governos, empresas e instituições globais? Prepare-se para um mergulho crítico, envolvente e otimista – ou talvez realista demais.
Quem são as gerações Y e Z?
Segundo o Pew Research Center (2019), os Millennials nasceram entre 1981 e 1996. São conhecidos por crescerem com a internet e por buscarem equilíbrio entre propósito e trabalho. Já a Geração Z nasceu a partir de 1997, em plena era digital, marcada por redes sociais, diversidade e engajamento com pautas sociais e climáticas.
Ambas têm algo em comum: não aceitam o mundo como está. Querem mudá-lo – e rápido.
1. Sustentabilidade como prioridade
Para as gerações Y e Z, meio ambiente não é opcional. Pesquisas do Deloitte Global Millennial Survey (2023) mostram que 75% desses jovens evitam produtos de empresas que prejudicam o planeta. Se estivessem no poder, veríamos:
Fim gradual dos combustíveis fósseis
Incentivos massivos à energia solar e eólica
Cidades verdes e inteligentes
Políticas duras contra o desmatamento
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2. Diversidade e inclusão no centro
Essas gerações rejeitam discriminações. São ativas nas pautas de:
Igualdade de gênero
Direitos LGBTQIAPN+
Antirracismo
Justiça social
Governos liderados por elas provavelmente implementariam cotas inclusivas, salários iguais e educação antidiscriminatória como pilares de Estado.
3. Trabalho com propósito, não só salário
A ideia de “trabalhar só para pagar boletos” não seduz Millennials e Gen Z. Eles valorizam:
Qualidade de vida
Flexibilidade
Propósito alinhado ao trabalho
Inovação
Empresas com líderes jovens já adotam home office, semana de 4 dias e culturas horizontais.
> 🖥️ Dica de leitura: "Trabalho 4.0: O Futuro é Agora"
4. Educação reimaginada
Se depender dos líderes da Geração Z, a educação deixará de ser apenas decorativa e passará a ser:
Gamificada
Baseada em habilidades práticas
Inclusiva e digital
Gratuita ou com financiamento acessível
A tendência é que plataformas como o Khan Academy e a Coursera substituam parcialmente o modelo tradicional.
5. Tecnologias a serviço das pessoas
Essas gerações nasceram com a tecnologia na veia. Mas não querem só gadgets: querem soluções sociais. O foco seria:
Inteligência Artificial para saúde pública
Blockchain para transparência política
Cidades conectadas e acessíveis
Criptomoedas reguladas com responsabilidade
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6. Política participativa e transparente
Governos liderados por essas gerações seriam menos verticais e mais colaborativos. Você veria:
Consultas públicas online
Votações por apps
Fim da burocracia com blockchain
Transparência em tempo real
Inspirado em modelos como a Estônia, onde 99% dos serviços públicos são digitais.
7. Saúde mental em pauta
Pela primeira vez na história, a saúde mental seria tratada como política pública central. Espera-se:
Ampliação de atendimento psicológico gratuito
Incentivos a meditação e equilíbrio emocional nas escolas
Menos estigmas sobre ansiedade e depressão
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8. Economia digital e descentralizada
Nada de apenas bancos e multinacionais. A economia do futuro inclui:
Startups sustentáveis
Economia criativa
Renda básica universal
Moedas digitais lastreadas em blockchain
Millennials e Gen Z valorizam o empreendedorismo digital com impacto social.
9. Cultura da transparência
Fake news? Corrupção? Essas gerações não toleram. Estão mais propensas a exigir:
Fim de privilégios políticos
Divulgação em tempo real de gastos públicos
Acesso universal à informação
Governos liderados por elas teriam menos sigilo e mais prestação de contas.
10. Um mundo mais colaborativo
A visão não é apenas local. A juventude pensa globalmente. O nacionalismo cego perde força diante de valores como:
Cooperação internacional
Direitos humanos universais
Agenda climática coletiva
Ajuda humanitária integrada
Conclusão
O mundo liderado pelas gerações Y e Z promete ser mais:
✅ Sustentável
✅ Justo
✅ Digital
✅ Inclusivo
✅ Participativo
Mas também traz desafios: imaturidade política, pressa por mudanças e falta de experiência histórica podem minar boas intenções.
O futuro, no entanto, parece mais brilhante com essas vozes no comando.
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📚 Referências:
PEW RESEARCH CENTER. Defining generations: Where Millennials end and Gen Z begins. Washington, 2019.
DELOITTE. 2023 Gen Z and Millennial Survey. Disponível em: https://www2.deloitte.com
BAUMAN, Zygmunt. Vida Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
SENNETT, Richard. A Corrosão do Caráter. São Paulo: Record, 2001.
SINGER, Peter. Ética Prática. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
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