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BRASIL: A Soberania, a Autodeterminação dos Povos, os Líderes Palpiteiros e Seus Lacaios Lambe-Botas

Atualizado: 1 de ago.



Deputado retirando a Bandeira do Congresso Nacional e entregando-a a um líder estrangeiro
Deputado retirando a Bandeira do Congresso Nacional e entregando-a a um líder estrangeiro

🌍 Introdução

Em tempos de multipolaridade e tensões geopolíticas crescentes, é urgente debater o que significa, na prática, a soberania nacional. O Brasil, dono de riquezas naturais invejáveis e com papel estratégico no tabuleiro internacional, é constantemente alvo de pressões, opiniões externas disfarçadas de "ajuda" e, pior, de traições internas protagonizadas por aqueles que deveriam defender o país.


🔹 O Conceito de Soberania e Autodeterminação


A soberania nacional é o direito de uma nação de tomar suas próprias decisões, sem ingerência estrangeira. Já a autodeterminação dos povos é um princípio consagrado na Carta da ONU, segundo o qual toda população tem o direito de escolher seu caminho político, econômico e cultural.


No entanto, esses princípios vêm sendo corrompidos por intervenções diplomáticas, econômicas e midiáticas, geralmente lideradas por potências interessadas em explorar os recursos e as fragilidades institucionais de países em desenvolvimento.


📣 Os Líderes Palpiteiros do Norte Global


Estados Unidos, União Europeia e outras potências ocidentais muitas vezes adotam o papel de "tutores da democracia", emitindo notas de repúdio, sanções e exigências sob o disfarce de ajuda humanitária. Mas a intenção real é clara: manter influência sobre territórios considerados estratégicos, como a Amazônia brasileira.


Exemplo disso foram os discursos na ONU que trataram o Brasil como um país incapaz de gerir sua biodiversidade. Essa retórica serve para justificar interferências travestidas de preocupação ambiental, que na verdade visam o controle de recursos naturais.


político brasileiro ajoelhado diante de líder estrangeiro, com símbolos de traição à soberania nacional
político brasileiro ajoelhado diante de líder estrangeiro, com símbolos de traição à soberania nacional

🚩O afastamento de Eduardo Bolsonaro: Um Caso Exemplar de Traição


Entre os casos mais revoltantes de deserção institucional, destaca-se o de Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Eleito com mais de 1,8 milhão de votos, abandonou o mandato parlamentar em 2024 para atuar como lobista ideológico de interesses internacionais ligados à extrema-direita.


Passou a circular em eventos com nomes como Steve Bannon e Santiago Abascal, promovendo narrativas que atacam o Estado Democrático de Direito no Brasil e sugerem interferência estrangeira em decisões soberanas.

“O Brasil está vigilante contra traidores da pátria — aqueles que atuam em nome de interesses escusos, contra a nossa soberania” (PACHECO, 2024).

Esse tipo de comportamento é uma afronta à Constituição e à confiança de milhões de eleitores. Não se trata de uma simples escolha profissional, mas sim de um movimento estratégico de aliança com potências que não respeitam a autonomia do Brasil.


📌 Referências e Bases Legais

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Art. 1º e Art. 4º.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Carta das Nações Unidas, 1945.

ABJD. Nota de repúdio à renúncia de parlamentares brasileiros. 2024.


📈 O Preço da Submissão


A história mostra que países que abriram mão de sua soberania em troca de "ajuda internacional" acabaram explorados, divididos e enfraquecidos. O Brasil não pode seguir esse caminho. Precisamos fortalecer nossas instituições, defender nossa cultura e proteger nossos recursos de interesses externos.


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1 comentário

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Lucelena de Freitas
12 de jun.
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Parabéns pelo conteúdo e abordagem sobre a submissão dos verdadeiros donos da riqueza planetária. É preciso realmente que conheçamos e compartilhemos os nomes dos lacaios internos à serviço de paises que se enriqueceram e continuam conseguindo ou tentando nos explorar com a anuência e ou oportunismo dos traidores e de nossa ingenuidade e falta de conhecimento.

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